simplesmente brutal
3 de novembro de 2007
23 de outubro de 2007
15 de outubro de 2007
ADMIRÁVEL MUNDO NOVO - Aldus Huxley
"O remorso crónico, e com isto todos os moralistas estão de acordo, é um sentimento bastante indesejável. Se considerais ter agido mal, arrependei-vos, corrigi os vossos erros na medida do possível e tentai conduzir-vos melhor na próxima vez. E não vos entregueis, sob nenhum pretexto, à meditação melancólica das vossas faltas. Rebolar no lodo nao é, com certeza, a melhor maneira de alguém se lavar."
12 de outubro de 2007
Sonho
11 de outubro de 2007
8 de outubro de 2007
Copy e Paste
"Navegava eu , incauto e alegre, em plena Net, quando topei com uma página (ou site, ou sítio, enfim, uma coisa dessas) dos alunos da Universidade Lusíada contendo um texto intitulado "A Monarquia Portuguesa". Curioso, fui ler...
O texto era meu. (...) No final, havia esta menção:"Trabalho elaborado por Paulo Jorge Estêvão Pizarro Gonçalves - Finalista de GHR". O finalista era, pois, um rapaz cheio de recursos."
O texto era meu. (...) No final, havia esta menção:"Trabalho elaborado por Paulo Jorge Estêvão Pizarro Gonçalves - Finalista de GHR". O finalista era, pois, um rapaz cheio de recursos."
João Aguiar
7 de outubro de 2007
6 de outubro de 2007
4 de setembro de 2007
31 de agosto de 2007
Salvador Dalí
30 de agosto de 2007
Editors - Munich / Salvador Dalí
28 de agosto de 2007
24 de junho de 2007
Peças Soltas
"Nunca quis. Nem muito, nem parte. Nunca fui eu, nem dona, nem senhora. Sempre fiquei entre o meio e a metade. Nunca passei de meios caminhos, meios desejos, meia saudade. Daí o meu nome: Maria Metade"
Mia Couto, O Fio das Missangas
22 de junho de 2007
Damien Rice - Volcano
Don't hold yourself like that
You'll hurt your knees
I kissed your mouth and back
But that's all I need
Don't build your world around volcanoes melt you down
What I am to you is not real
What I am to you you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea
Don't throw yourself like that
In front of me
I kissed your mouth your back
Is that all you need?
Don't drag my love around volcanoes melt me down
What I am to you is not real
What I am to you you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea
Is just what I'm going through
This is nothing new
No no just another phase of finding what I really need
Is what makes me bleed
And like a new disease she's still too young to treat
Like a distant tree
Volcanoes melt me down
She's still too young
I kissed your mouth
You do not need me
Is that all you need?
Don't drag my love around volcanoes melt me down
What I am to you is not real
What I am to you you do not need
What I am to you is not what you mean to me
You give me miles and miles of mountains
And I'll ask for the sea
Is just what I'm going through
This is nothing new
No no just another phase of finding what I really need
Is what makes me bleed
And like a new disease she's still too young to treat
Like a distant tree
Volcanoes melt me down
She's still too young
I kissed your mouth
You do not need me
22 de maio de 2007
12 de maio de 2007
Insónia – A Poesia de Pessoa feita Teatro
TABACARIA
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para um mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a por humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E nao tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e o ranger de ossos na ida.
(...)
24 de abril de 2007
8 de março de 2007
5 de março de 2007
Chega-te a mim... e deixa-te estar
"Eu sei que nem todos os dias são manhãs de sol. E que neste equilíbrio, ora enamorado ora soturno, como a Natureza, também dentro de nós a vida ou se enche de brios ou, como um bocejo que se prolonga, fica pachorrenta e até incomoda.
Sei também que pode parecer ingratidão dizê-lo assim.. mas talvez o que nos empanturre seja o lixo dos sentimentos."
Há pessoas que "percebem que aquilo que destingue as 'boas prendas' dos 'presentes' são os laços. E nunca nos perguntam se estamos tristes ou aflitos. Antes nos dizem:«Chega-te a mim... e deixa-te estar.»"
Eduardo Sá
4 de março de 2007
Grito
Há momentos em nossas vidas em que paramos pra pensar
Em algo que nos dê motivo e nos motive a continuar
Quase sempre encontramos um vazio que é sem fim
Continuo refletindo: o que será melhor pra mim?
Continuo a pensar e não consigo entender
Se hoje o que me faz feliz, amanhã me fará sofrer
Tudo escapa entre os dedos como água em nossas mãos
Não se pode perder tempo só com imaginação
Há momentos em que o cansaço chega a te desanimar
No mesmo instante peço forças pra poder me levantar
Quando um objetivo é sua grande missão
Busco a fé que está perdida para encontrar a solução
Injustiça quase sempre ninguém pode entender
Pois se fosse entendida, não poderia acontecer
Tudo isso te alucina, te joga na depressão
E quando você mais precisa ninguém vem te dar a mão...
Dê um grito de raiva
Não sufoque essa dor
Sempre erga sua cabeça
E reconheça o seu valor
3 de março de 2007
1 de março de 2007
MEDO
Medo de escrever numa folha em branco, medo de escrever a caneta. Medo de não poder apagar, de algo permanente, algo que não podemos mudar, algo que só podemos arrancar deixando marcas permanentes. Medo de amar, medo de não amar, medo de errar, medo de acertar, medo de viver, medo de morrer. Medo de mudar, medo de continuar na mesma. Medo de mim, de ti, dos outros, de todos, de ninguem. Medo de não ter medo. Medo de estragar aquilo que tive medo de escrever. Eu sou o medo e o medo sou eu.
28 de fevereiro de 2007
27 de fevereiro de 2007
death cab for cutie - tiny vessels
This is the moment that you know
That you told you loved her but you don't.
You touch her skin and then you think
That she is beautiful but she don't mean a thing to me.
Yeah, she is beautiful but she don't mean a thing to me.
I spent two weeks in Silverlake
The California sun cascading down my face
There was a girl with light brown streaks
And she was beautiful but she didn't mean a thing to me.
Yeah she was beautiful but she didn't mean a thing to me.
Wanted to believe in all the words that i was speaking
As we moved together in the dark
And all the friends that i was telling
And all the playful misspellings
And every bite i gave you left a mark
Tiny vessels oozed into your neck
And formed the bruises
That you said you didn't want to fade
But they did and so did i that day
All i see are dark grey clouds
In the distance moving closer with every hour
So when you ask "was something wrong?"
That i think "you're damn right there is but we can't talk about it now.
No, we can't talk about it now."
So one last touch and then you'll go
And we'll pretend that it meant something so much more
But it was vile, and it was cheap
And you are beautiful but you don't mean a thing to me
Yeah you are beautiful but you don't mean a thing to me
That you told you loved her but you don't.
You touch her skin and then you think
That she is beautiful but she don't mean a thing to me.
Yeah, she is beautiful but she don't mean a thing to me.
I spent two weeks in Silverlake
The California sun cascading down my face
There was a girl with light brown streaks
And she was beautiful but she didn't mean a thing to me.
Yeah she was beautiful but she didn't mean a thing to me.
Wanted to believe in all the words that i was speaking
As we moved together in the dark
And all the friends that i was telling
And all the playful misspellings
And every bite i gave you left a mark
Tiny vessels oozed into your neck
And formed the bruises
That you said you didn't want to fade
But they did and so did i that day
All i see are dark grey clouds
In the distance moving closer with every hour
So when you ask "was something wrong?"
That i think "you're damn right there is but we can't talk about it now.
No, we can't talk about it now."
So one last touch and then you'll go
And we'll pretend that it meant something so much more
But it was vile, and it was cheap
And you are beautiful but you don't mean a thing to me
Yeah you are beautiful but you don't mean a thing to me
Subscrever:
Mensagens (Atom)