13 de janeiro de 2008
12 de janeiro de 2008
Très bien, merci.
Um contabilista, uma taxista e o acaso.
Bom cinema na minha opinião nem sempre significa uma boa produção, por vezes é apenas uma grande história. E é esse o caso deste filme. Poucas personagens, uma historia onde o improvavél se torna normal. Um contabilista com uma necessidade constante de organização e de lógica na sua vida que se vê preso apenas por observar e que quando tenta compreender o porquê de ter passado uma noite na prisão é enviado para um hospital e mais tarde para um hospicio. Mas quando tudo parece perdido deparamo-nos com um happy end.
Por mais estranho que pareca o filme acaba por ser uma comédia, entre gestos e frases como " é aqui que eu quero mijar!".
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